As Ilhas Seychelles ficam longe de tudo: o vizinho mais próximo, a costa do Quênia, na África, está a 1500 quilômetros de distância. Só esse pequeno detalhe já garantiria a exclusividade que o destino promete aos visitantes. Só que aí os resorts resolveram caprichar mais ainda e se equiparam com todos os luxos possíveis, para não ficarem devendo nada à paisagem. O resultado é um destino que vale cada momento.
O arquipélago-nação é formado por 115 ilhas rodeadas pelas águas translúcidas do Oceano Índico, espalhadas por uma área de 455 quilômetros quadrados. Segundo os geólogos, as Seychelles são remanescentes de um pedaço de continente que se desprendeu há milhões de anos e não ilhas comuns, de origem vulcânica. Essa teoria explica por que as ilhas principais (Mahé, Praslin e La Digue) são compostas de granito e têm espécies de animais e vegetais que não se vêem em nenhuma outra parte do planeta.
É em Mahé que está a capital, Vitória, e 90% da população de cerca de 80 mil habitantes, uma gente amistosa e exótica, resultante da mistura entre negros, hindus e europeus. As melhores praias, no entanto, estão em outras bandas. Em La Digue, por exemplo, fica Source d’Argent, emoldurada por raras formações de pedras esculpidas pelos ventos, com areia cintilante e águas transparentes e que costuma freqüentar as listas de praias mais bonitas do mundo.
Fonte: Viagem e Turismo
Para mais informações: www.interpoint.com.br.
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