Cidade vermelha

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Fundada no século XI, Marrakech fascina por tudo: pelas cores, pelos sabores, odores, pelo povo, exotismo, sons, contrastes, arquitetura, palmeiras, cultura e o branco da neve lá no pico das montanhas do Alto Atlas, no final do horizonte da cidade.

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Enquanto se embrenha pela Medina e pelos souks, é possível que, ao entrar numa loja ou cubículo de artesanato, um local lhe ofereça um “thé à la menthe” acompanhado de uma oferta de um produto. É um gesto comercial, mas gentil; não se deve recusar.

O coração da cidade é a Place Djemaa el-Fna e os souks sua atração mais evidente – estão entre os melhores do Marrocos, não tão exótico quanto o de Fez, porém mais variado. A cidade é dominada visualmente pela torre da mesquita de Koutoubia, que deve ser explorada ao seu redor, passando-se pela Boulevard Mohamed V., depois de atravessar uma das muralhas da Medina por uma das portas, como a Bab Knob.

Também valem uma visita a mesquita de Koubba Ba’Adiyn e o Palais Dar Si Said (museu de arte marroquina), o Hotel La Mamounia, os Jardins Marjorelle, os Jardins de Menara, as Tumbas Saadianas, o Palácio El Bahia, os arredores da Mesquita Koutobia.

As ruas da cidade, com suas construções invariavelmente rosas, podem ser tão estreitas que não cabem carros ou tão largas quanto os boulevares das mais famosas capitais européias. Encantadora e com muitíssima personalidade. Nas ruas, dezenas de charretes puxadas por cavalos meio-sangue, magrelos e altos, servem como táxis, mas levam principalmente turistas.

Na Praça Djemaa el-Fna de dia passam motonetas, burros, bicicletas, charretes, carrinhos de mão; todo tipo de veículo de tração animal e humana atravessam a praça indiscriminadamente em qualquer direção. E tudo pode ser visto dos terraços dos cafés ao redor da praça.

Via Interata.

Para mais informações: www.interpoint.com.br.

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marrakech, marrocos

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