O descobrimento da Croácia

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grandes destinos

Muitas pessoas estão de malas prontas para ir à Europa e colocaram a Croácia no roteiro. De mochileiros a jet setters, todos queriam se encantar com as torres e muralhas medievais de Dubrovnik e se esbaldar em Hvar (a pronúncia é “ruar”), ilha com praias de água verde-esmeralda, campos de lavanda e baladas que começam às 6 da tarde e parecem não acabar nunca.

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Mas a pequena Croácia é muito mais do que estes dois destinos. O Parque Nacional de Plitvice fica a meio caminho entre split e a capital Zagreb. São quedas d’água que caem em meio a cânions e que vão formando lagos e mais lagos transparentes que parecem iluminados por baixo (uma possível comparação seria com a cor da nossa turmalina paraíba, uma das gemas mais raras e caras do mundo). Sem contar os bosques que parecem conter todos os tons de verde possíveis.

Zagreb, a capital do país, se ergue dos anos sombrios e parece querer recuperar o tempo perdido. Muitos prédios sendo restaurados, jovens em bares nas calçadas e uma cena gastronômica interessante. O preço das coisas, apesar de não ser mais nenhuma pechincha, ainda é vantajoso. Em que outra cidade, por exemplo, você pagaria menos de € 200 para dormir em um hotel emblemático?

Curiosidade: um legado dos croatas é a invenção da gravata. Durante a guerra dos trinta anos, no século 17, os soldados croatas chamaram a atenção dos aliados franceses pelo elegante pedaço de pano que usavam no pescoço e que passou a ser adotado pela corte do rei Luís XIV.

Fonte: Revista Viagem e Turismo.

Para mais informações: www.interpoint.com.br.

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Tags :

Croácia, Dubrovnik, Europa, leste europeu, zagreb

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