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Praias exuberantes, onde focas tomam sol bem perto dos turistas e pássaros de variadas espécies e cores circulam tranqüilamente. Esse é o cenário de um dos parques nacionais mais populares da cinematográfica Nova Zelândia – o Abel Tasman, localizado no topo da ilha sul.

Apesar de ser o menor parque nacional do país, com 22 mil hectares, o Abel Tasman é um dos mais interessantes para os amantes de praias e de uma boa aventura à Indiana Jones.

Um dos pontos de parada obrigatória do parque é a ilha Tonga (localizada bem ao centro), onde há uma colônia de focas. Os animais não se intimidam com os visitantes, e é possível chegar a até 20 metros de distância deles.

O turista também é convidado a caminhar em trilhas que passam rente a penhascos e a se equilibrar em pontes de madeira de aparência frágil, mas bastante seguras. A trilha litorânea é a mais procurada: tem 52 quilômetros e pode levar de três a cinco dias para ser finalizada. É possível encurtar o caminho por meio de táxis aquáticos ou de caiaques, que podem ser alugados para um passeio entre uma praia e outra.

A caminhada é facilitada também pela infra-estrutura que o parque oferece. Ao longo da trilha, há a opção de se hospedar em campings ou passar a noite em cabanas comunitárias, que costumam ter dois grandes quartos, com banheiros, cozinha e uma sala de convivência aquecida. As tarifas ficam entre US$ 12 e US$ 30 dólares neozelandeses (de R$ 15 a R$ 37), dependendo se for baixa ou alta temporada.

Logo que chegam ao Abel Tasman, os visitantes recebem um mapa, com os horários em que a maré sobe em cada um dos trechos do parque. É preciso ficar atento, pois perder o horário de maré baixa pode tornar a caminhada até duas horas mais longa em alguns locais – será preciso pegar um caminho alternativo, entre as montanhas.

Fonte: Terra

Para mais informações: www.interpoint.com.br

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