Enciclopédia da neve

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Neve não é tudo igual, a consistência é o que determina o tipo e o nome dela. Conheça o vocabulário básico.

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Neve virgem: recém caída ou intocada há dias, que não foi alcançada por máquinas ou esquiadores.

Neve em pó (powder): ocorre em climas secos e longe da costa, mas comumente em altitudes elevadas. A densidade é baixa, com menos de 7% de água. Tem pouca capacidade de coesão, os flocos não grudam uns nos outros (esqueça as guerrinhas de neve).

Neve pisada: fresca, que já foi aplainada pela ação de máquinas da estação ou movimento dos esquiadores. Macia e uniforme, essa neve facilita a evolução de todos os níveis de esportistas pelas pistas.

Neve artificial: produzida por canhões que lançam água pulverizada no ar frio. Cobrem áreas onde não havia neve e servem como base, mas não são ideais para esquiar.

Neve congelada: sofreu processos de derretimento e recongelamento. Trata-se de uma superfície lisa e brilhante. É escorregadia e requer que as bordas do ski estejam afiadas para obter algum controle.

Neve dura (packed powder): a ação das máquinas aplainadoras cria uma base compacta sobre a qual pode se estender uma fina camada de neve em pó. É a textura mais freqüente nas pistas de ski.

Neve úmida: quando a chuva ou temperaturas altas misturam a neve com água. Mais comum em estações de baixa altitude. Tem alta densidade, com mais de 15% de água. Pesada, não é ideal para esquiar.

Neve em crosta (crud): mais encontrada fora da pista, ao amanhecer e no final do dia, quando não neva há algum tempo. Tem base macia e superfície inconstante. É a mais difícil de esquiar.

Fonte: Revista Viagem e Turismo.

Para mais informações: www.interpoint.com.br.

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