Os sons vão do melancólico fado ao delicioso (e por vezes ininteligível) sotaque. Os aromas que vêm de confeitarias e restaurantes despertam a gula. Esparramada pelas colinas que ladeiam o lendário Rio Tejo, Lisboa tem telhados vermelhos e azulejos coloridos. Becos e ruelas guardam preciosidades de um rico passado. O nosso próprio passado.
Há templos como o Mosteiro dos Jerônimos e museus antigos como o do Carmo e o Calouste Gulbenkian. Sim, o fado, o bacalhau e a Torre de Belém sempre devem fazer parte do roteiro, mas a Lisboa do século 21 reserva aos seus visitantes belas surpresas como o Centro Cultural de Belém, o extraordinário Oceanário, o MUDE, Museu do Design e da Moda, e restaurantes e hotéis descolados.
Prepare as pernas para andar bastante por uma topografia íngreme. Mas, roubando uma frase de Fernando Pessoa, tudo vale a pena se o prêmio é conhecer essa cidade que é capital do país desde 1255, sobreviveu a um terremoto devastador em 1755 e hoje é um cenário ancestral pronto para ser explorado por quem não tem preguiça de andar.
Fonte: Revista Viagem e Turismo
Para mais informações: www.interpoint.com.br.
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